O telejornal entrou no ar no dia de 1º de setembro de 1969 com a apresentação de Hilton Gomes e Cid Moreira. O JN foi o primeiro programa gerado no Rio de Janeiro em rede nacional, através da Embratel.
Os apresentadores eram Hilton Gomes e Cid Moreira abriram a primeira edição do JN anunciando: "O Jornal Nacional, da Rede Globo, um serviço de notícias integrando o Brasil novo, inaugura-se neste momento: imagem e som de todo o país". Cid Moreira encerrou: "É o Brasil ao vivo aí na sua casa. Boa noite".
Na época, o telejornal era único programa da recém-criada Rede Globo exibido em via satélite entre 19h45 até 20h15, pois a Globo no Rio de Janeiro exibia normalmente a programação, com novelas e séries e havia poucas afiliadas (que exibiam a programações gravadas por até uma semana de atraso em relação da rede), que só exibia o telejornal ao vivo.
O JN se tornou, em alguns anos, o mais importante e famoso noticiário brasileiro, alcançando altos índices de audiência. Durante a década de 1970, por interesse próprio, o telejornal deu ênfase à cobertura internacional e aos esportes.
Em 1977, Glória Maria se torna a primeira repórter do Brasil à entrar no ar ao vivo. Na ocasião, foram inauguraos equipamentos portáteis para geração de imagens.
Em 1978, o filme 16 mm começa a ser substituído com a instalação da ENG (Eletronic News Gathering), que permite a edição eletrônica de videoteipe, e a edição em VT aumentou a velocidade do telejornalismo.
Em 1989, o JN estreia abertura e cenário novos, onde os símbolos do programa deixam de ter molduras e passam a tomar todo o fundo do cenário.
Na década de 1990, a qualidade do telejornalismo praticado pela emissora apresentou grande melhora. O Jornal Nacional passou a apresentar grandes furos de reportagem, como a violência policial na Favela Naval em Diadema, a entrevista com Paulo César Farias, no período em que se encontrava foragido, a apuração de casos de fraudes na previdência social com a prisão de Jorgina de Freitas, o escândalo dos precatórios entre outros, consolidando a audiência e a confiança do público do telejornal.
Em 1991, pela primeira vez uma guerra foi transmitida ao vivo, a Guerra do Golfo.
Em 1994, pela primeira vez, uma cobertura de Copa do Mundo é ancorada ao vivo do país-sede, os Estados Unidos. Também em 1994, o Jornal Nacional completa 25 anos.
Em 1996, os famosos Cid Moreira e Sérgio Chapelin passam a bancada para William Bonner e Lillian Witte Fibe, e, em 1998, Fátima Bernardes substitui Lilian Witte Fibe e forma a dupla que está no ar hoje, com William Bonner.
Em 2000, o JN muda o cenário de estúdio e começa a ser apresentado de dentro da própria redação, o que dá a sensação de interação.
Em 2001, O JN foi indicado ao Emmy devido à cobertura dos atentados de 11 de setembro; o programa conquista o Prêmio Esso de Jornalismo, na estréia da categoria telejornalismo, com o trabalho "Feira de Drogas"; e neste ano também estreou o site do Jornal Nacional.
Nas Eleições 2002, o JN inovou realizando entrevistas ao vivo no próprio cenário, com quatro candidatos à Presidência.
Em 2006, num link direto com a Estação Espacial Internacional, William Bonner entrevistou o astronauta Marcos Pontes, primeiro brasileiro a viajar no espaço. No mesmo ano, Pedro Bial apresentou a Caravana JN, que, durante dois meses fez reportagens sobre as eleições por todo o Brasil. A cada duas semanas, o JN foi apresentado, ao vivo, por William Bonner e Fátima Bernardes, de uma cidade representativa de sua região.
Em 2007, o JN fez reportagens especiais sobre a vinda do Papa ao Brasil, sobre a tragédia do Airbus da TAM, e sobre o Pan do Rio de Janeiro.
Em 2008, a cobertura do sequestro de Eloá Pimentel pelo ex-namorado fez o JN ser indicado pela quinta vez em sete anos ao Emmy Internacional, o Oscar da televisão mundial. Neste ano o JN cobriu também a eleição de Barack Obama e as enchentes em Santa Catarina ao vivo.
Em 2009 o JN completou 40 anos, cobriu a queda do voo da Air-France, a gripe H1N1 e a morte de Michael Jackson. [1]
Em agosto de 2010, o jornal inicia seu projeto das eleições, com o JN no Ar, que através de um avião visitou cidades dos 26 estados e do Distrito Federal.
Os apresentadores eram Hilton Gomes e Cid Moreira abriram a primeira edição do JN anunciando: "O Jornal Nacional, da Rede Globo, um serviço de notícias integrando o Brasil novo, inaugura-se neste momento: imagem e som de todo o país". Cid Moreira encerrou: "É o Brasil ao vivo aí na sua casa. Boa noite".
Na época, o telejornal era único programa da recém-criada Rede Globo exibido em via satélite entre 19h45 até 20h15, pois a Globo no Rio de Janeiro exibia normalmente a programação, com novelas e séries e havia poucas afiliadas (que exibiam a programações gravadas por até uma semana de atraso em relação da rede), que só exibia o telejornal ao vivo.
O JN se tornou, em alguns anos, o mais importante e famoso noticiário brasileiro, alcançando altos índices de audiência. Durante a década de 1970, por interesse próprio, o telejornal deu ênfase à cobertura internacional e aos esportes.
Em 1977, Glória Maria se torna a primeira repórter do Brasil à entrar no ar ao vivo. Na ocasião, foram inauguraos equipamentos portáteis para geração de imagens.
Em 1978, o filme 16 mm começa a ser substituído com a instalação da ENG (Eletronic News Gathering), que permite a edição eletrônica de videoteipe, e a edição em VT aumentou a velocidade do telejornalismo.
Em 1989, o JN estreia abertura e cenário novos, onde os símbolos do programa deixam de ter molduras e passam a tomar todo o fundo do cenário.
Na década de 1990, a qualidade do telejornalismo praticado pela emissora apresentou grande melhora. O Jornal Nacional passou a apresentar grandes furos de reportagem, como a violência policial na Favela Naval em Diadema, a entrevista com Paulo César Farias, no período em que se encontrava foragido, a apuração de casos de fraudes na previdência social com a prisão de Jorgina de Freitas, o escândalo dos precatórios entre outros, consolidando a audiência e a confiança do público do telejornal.
Em 1991, pela primeira vez uma guerra foi transmitida ao vivo, a Guerra do Golfo.
Em 1994, pela primeira vez, uma cobertura de Copa do Mundo é ancorada ao vivo do país-sede, os Estados Unidos. Também em 1994, o Jornal Nacional completa 25 anos.
Em 1996, os famosos Cid Moreira e Sérgio Chapelin passam a bancada para William Bonner e Lillian Witte Fibe, e, em 1998, Fátima Bernardes substitui Lilian Witte Fibe e forma a dupla que está no ar hoje, com William Bonner.
Em 2000, o JN muda o cenário de estúdio e começa a ser apresentado de dentro da própria redação, o que dá a sensação de interação.
Em 2001, O JN foi indicado ao Emmy devido à cobertura dos atentados de 11 de setembro; o programa conquista o Prêmio Esso de Jornalismo, na estréia da categoria telejornalismo, com o trabalho "Feira de Drogas"; e neste ano também estreou o site do Jornal Nacional.
Nas Eleições 2002, o JN inovou realizando entrevistas ao vivo no próprio cenário, com quatro candidatos à Presidência.
Em 2006, num link direto com a Estação Espacial Internacional, William Bonner entrevistou o astronauta Marcos Pontes, primeiro brasileiro a viajar no espaço. No mesmo ano, Pedro Bial apresentou a Caravana JN, que, durante dois meses fez reportagens sobre as eleições por todo o Brasil. A cada duas semanas, o JN foi apresentado, ao vivo, por William Bonner e Fátima Bernardes, de uma cidade representativa de sua região.
Em 2007, o JN fez reportagens especiais sobre a vinda do Papa ao Brasil, sobre a tragédia do Airbus da TAM, e sobre o Pan do Rio de Janeiro.
Em 2008, a cobertura do sequestro de Eloá Pimentel pelo ex-namorado fez o JN ser indicado pela quinta vez em sete anos ao Emmy Internacional, o Oscar da televisão mundial. Neste ano o JN cobriu também a eleição de Barack Obama e as enchentes em Santa Catarina ao vivo.
Em 2009 o JN completou 40 anos, cobriu a queda do voo da Air-France, a gripe H1N1 e a morte de Michael Jackson. [1]
Em agosto de 2010, o jornal inicia seu projeto das eleições, com o JN no Ar, que através de um avião visitou cidades dos 26 estados e do Distrito Federal.
Após assistirem o documentário e terem o texto, qual a importância dos programas jornalísticos, sobretudo, o Jornal Nacional para a valorização de fatos importantes da História da sociedade?
ResponderExcluirMuitos jornais: inclusive o JN traz informações adequadas a sociedade como a explicação das questões do ocorrido ao meio ambiente , dos acontecimentos que a terra vai sofrendo a cada dia, e principalmente a informação sobre a educação .Por exemplo :ENEM que a mídia procurou mostrar os fatos que realmente aconteceu . Sem falar da Saúde que influenciou sobre a Gripe H1N1 que todas as pessoas ficaram muito preocupadas . Mas claro que trazem também informações inadequadas com cenas proibidas para menores de 18 anos , que influencia muitas crianças a gastarem mais por beleza , e meios de comunicação.
ResponderExcluirHoje, mas do que sempre, o Jornal Nacional das Organizações Globo apresenta índices de vigor. Os números que são apresentados sobre o JN e, trazidos a público pela Revista Veja, de 1º de setembro de 2004, páginas 100 a 108, em reportagem especial de capa, não deixam de ser surpreendentes, e, demonstram bem o significado e relevância destes dados, que fazem do JN o telejornal mais assistido do Brasil.Ainda João Gabriel de Lima autor da reportagem especial de Veja sobre os 35 anos da Rede Globo, intitulada Como é produzir o Jornal Nacional, que vive uma fase de sucesso e, aos 35 anos
ResponderExcluirTodos os jornais são importantes pois trazem noticias Boas e Noticias Ruins..Noticias boas tais como a mega sena acumulou,a tecnologia evoluiu...
ResponderExcluirNoticias Ruins como...Homem de 40 anos preso após estrupar 4 Meninas de 5 anos de idade...Assalto a mão armada mata 10 pessoas em onibus...
Mais também noticias que podem ajudar você no seu dia-a-dia como a Previsão do Tempo. também dicas para como emagrecer 6 quilos em uma semana...
Também contém receitas para donas de casa.
O jornal nacional é um otimo jornal pois ele trazem noticias de poucas horas de acontecimento para as pessoas de casa viverem sempre antenados com as coisa que acontecem no nosso dia-a-dia!
Esse jornal é ua referencia para todos os outros jornais pois é um jornal que abrange tudo desde as noticias mais ruins até as noticias de esportes lazer cultura.
ResponderExcluirNão é atoa que esta no ar a 40 anos,é um jornaql que é para o povo entender o que esta acontecendo do mundo e no Brasil,com muita responsabiliade sereedade eles informam de uma maneira que eles não pressisam nem comentar a noticia mas sim é só fazer uma simples espresssam para todos entender qual a opinião deles sobre aquela noticia, o jornal nacional sem srombras de duvidas é o jornal mais dos mais completos da televisão brasileira.
Ivan Martins mostra em matéria da revista Época .Um dia por dentro do Jornal Nacional - como é feito o noticiário mais antigo, mais influente e de maior audiência da TV brasileira que completa 40 anos nesta semana
ResponderExcluirSão 8h15 da noite, e 40 milhões de pessoas em todo o Brasil veem surgir na tela da TV os rostos familiares de William Bonner e Fátima Bernardes. Como acontece desde 1º de setembro de 1969, acaba de ter início o Jornal Nacional, o noticiário mais antigo, mais influente e de maior audiência da televisão brasileira.
O programa e sua vinheta inconfundível. um arranjo da canção “The fuzz”, do músico americano Frank DeVol . completam 40 anos nesta semana. Neste período, a música e as feições de Bonner e Fátima, que apresentam o jornal há 11 anos, foram incorporadas à rotina do país.
O jornal televisivo conta histórias através de textos e imagens. Para passar a mensagem de uma notícia e ser bem compreendido o apresentador e o público devem estar na mesma sintonia. Essa sintonia é imprescindível para que o programa tenha sucesso em audiência, pois nada adiantaria apenas repassar as informações, dessa forma todos os folhetins teriam a mesma cara e, conseqüentemente, o mesmo público.
ResponderExcluirNa sociedade heterogênea que compõe o Brasil, seja de raça, credo ou ética, não é surpresa a existência de tantas emissoras e tantos telejornais. Como em todo o mundo, as diversidades exigem linguagens e comportamentos compatíveis aos seus, inclusive do segmento jornalístico. As pessoas necessitadas de informação buscam-na com intimidade. É a confiabilidade que norteia essas relações e é assim que o telespectador procura seu jornal diário.
a importancia do jornal para a sociedade se refere desde o principio desde o momento em que a televisão chegou nas casas das pessoas quando isso ocorreu (á evolução)as pessoas não conseguen se ver sem os jornais sem todas as noticias sem a informação necessaria para o bom aproveitamento de cada dia . o jornal nacional se interpreta por ser um jornal clássico e sua função maior é que todos consigam entender ás noticias que se paça todos os dias na sociedade sendo elas de economia como de política.
ResponderExcluirPerspectivas do jornalismo impresso e do jornalismo digital. As novas tecnologias como extensão da escrita. O surgimento da mídia digital reorganiza os mecanismos comunicacionais e favorece novas articulações sociais. Quando se fala de novas tecnologias, fala-se em novas interações entre informação e cultura. O advento do jornalismo digital redefine funções do jornal impresso que tende a se afirmar como o espaço da reflexão, da contextualização e do aprofundamento dos acontecimentos da sociedade. A facilidade de acesso às edições recentes e antigas digitalizadas confere aos jornais a função de avaliação e validação dos eventos sociais, reafirmando exigências de ordem éticas.
ResponderExcluira importância dos programas jornalisticos, é que atraés deles ficamos bem imformados, ficamos sabendo das noticias e por dentro do que acontece no mundo.
ResponderExcluircomo as questões politicas, previsão do tempo e a moda.
o Jornal Nacional já deu muitas alegrias e também já fez muita gente chorar. Matérias emocionantes, marcadas por fortes teores de apelação, e também assuntos que foram pauta para discussão em escolas, bares, residências, em fim, onde existe convívio social.
Muitas reportagens polêmicas do Jornal Nacional entraram para história do país, o que leva a ser o jornal mais importante ta TV brasileira.