Um menino era o mais alto da escola, outro tem uma pequena deficiência física nas mãos. Ambos os casos chegaram no Conselho Tutelar de Laguna com problemas no comportamento dentro e fora da escola. Os garotos não gostavam mais de estudar, falavam palavrões, agrediam os colegas e vizinhos. Os coloridos nos desenhos e as brincadeiras em casa foram deixados de lado. Pulavam o muro da escola para não frequentar as aulas. Os sorrisos marotos sumiram.
Foram apelidados na escola como “garotos problemas”. As profissionais do Conselho Tutelar não acreditaram na história. Após uma boa conversa com pais, professores e os garotos, veio o dignóstico: bullying, uma violência praticada pelos colegas na sala de aula. Os meninos simplesmente foram excluídos socialmente. Um devido a sua altura e outro pelas mãos.
“Eles me chamavam de burro, atrasado, mas não entendiam que minha altura não significava que eu repetia de ano”, contou o menino, morador de uma comunidade do interior do município, para as conselheiras tutelares. O menino tinha herdado dos avós maternos a altura.
As escolas, segundo os especialistas, não estão preparadas e nem procuram entender o assunto.
O Bullying é um termo da língua inglesa (bully = “valentão”) que se refere a todas as formas de atitudes agressivas, verbais ou físicas, intencionais e repetitivas, que ocorrem sem motivação evidente e são exercidas por um ou mais indivíduos.
Causam dor e angústia, com o objetivo de intimidar ou agredir outra pessoa sem ter a possibilidade ou capacidade de se defender.
Os agressores na maioria das vezes são crianças e adolescentes que intimidam os colegas com apelidos, brincadeiras e até agressões.
A conselheira tutelar Adriana de Amorim Luiz acredita que a escola tem um papel fundamental, pois elas precisam incentivar a solidariedade, a generosidade e o respeito às diferenças através de conversas, trabalhos didáticos e até de campanhas de incentivo à paz e à tolerância no ambiente escolar.
O menino mais alto da classe teve acompanhamento psicológico. A Secretaria de Saúde disponibiliza psicológos nos postos de saúde, o que facilitou a ida da criança até os profissionais. A Secretaria de Assistência Social tem projetos para atender estas crianças vítimas de algum tipo de violência.
As conselheiras chamaram a atenção escola e vêm acompanhando o caso. “ Ele melhorou consideravelmente”, explica Adriana.
Foram apelidados na escola como “garotos problemas”. As profissionais do Conselho Tutelar não acreditaram na história. Após uma boa conversa com pais, professores e os garotos, veio o dignóstico: bullying, uma violência praticada pelos colegas na sala de aula. Os meninos simplesmente foram excluídos socialmente. Um devido a sua altura e outro pelas mãos.
“Eles me chamavam de burro, atrasado, mas não entendiam que minha altura não significava que eu repetia de ano”, contou o menino, morador de uma comunidade do interior do município, para as conselheiras tutelares. O menino tinha herdado dos avós maternos a altura.
As escolas, segundo os especialistas, não estão preparadas e nem procuram entender o assunto.
O Bullying é um termo da língua inglesa (bully = “valentão”) que se refere a todas as formas de atitudes agressivas, verbais ou físicas, intencionais e repetitivas, que ocorrem sem motivação evidente e são exercidas por um ou mais indivíduos.
Causam dor e angústia, com o objetivo de intimidar ou agredir outra pessoa sem ter a possibilidade ou capacidade de se defender.
Os agressores na maioria das vezes são crianças e adolescentes que intimidam os colegas com apelidos, brincadeiras e até agressões.
A conselheira tutelar Adriana de Amorim Luiz acredita que a escola tem um papel fundamental, pois elas precisam incentivar a solidariedade, a generosidade e o respeito às diferenças através de conversas, trabalhos didáticos e até de campanhas de incentivo à paz e à tolerância no ambiente escolar.
O menino mais alto da classe teve acompanhamento psicológico. A Secretaria de Saúde disponibiliza psicológos nos postos de saúde, o que facilitou a ida da criança até os profissionais. A Secretaria de Assistência Social tem projetos para atender estas crianças vítimas de algum tipo de violência.
As conselheiras chamaram a atenção escola e vêm acompanhando o caso. “ Ele melhorou consideravelmente”, explica Adriana.